sábado, 30 de abril de 2011

NIver do Anderson

HOJE A FESTA É PARA ANDERSON, O BB + LINDO DO MUNDO, PARA FESTEJAR SEUS 2 ANINHOS (Na foto,com o papi André). Parabéns, vovó!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

27.4 - Dia da Empregada Doméstica

(Fonte Ilustrações/Internet)

A ARTE DE SER FELIZ

A ARTE DE SER FELIZ
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. (Poesia de Cecília Meireles) (Fonte -Internet)

Aumento de combustível/Charge do Brito

terça-feira, 26 de abril de 2011

FESTA DE SÃO PEREGRINO - Convite

FESTA DE SÃO PEREGRINO - PROGRAMAÇÃO
Novena de São Peregrino
- de 25 de abril a 3 de maio no Santuário de São Peregrino, às 19 horas
Quermesse de São Peregrino
- dia 1º de maio no Parque das Acácias, a partir das 10 horas
Procissão e Missa Festiva
- dia 4 de maio no Santuário de São Peregrino, às 18 horas
Santuário: Estrada da Floresta, nº 103 - Floresta - 3226-3121
PARTICIPEM!!!!

sábado, 23 de abril de 2011

Feliz Páscoa!

Que a luz de Cristo ressuscitado seja a luz a iluminar o caminho de sua existência. Feliz Páscoa!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Semana Santa

Se você desconhece a razão pela qual nasce roxa a flor do maracujá, o mestre Catulo da Paixão Cearense explica na seguinte poesia:
A FLOR DO MARACUJÁ
Encontrando-me com um sertanejo / Perto de um pé de maracujá / Eu lhe perguntei: Diga-me caro sertanejo / Porque razão nasce roxa / A flor do maracujá? / Ah, pois então eu lhi conto / A estória que ouvi contá / A razão pro que nasci roxa / A flor do maracujá / Maracujá já foi branco / Eu posso inté lhe ajurá / Mais branco qui caridadi / Mais brando do que o luá / Quando a flor brotava nele / Lá pros cunfim do sertão / Maracujá parecia / Um ninho de argodão / Mais um dia, há muito tempo / Num meis que inté num mi alembro / Si foi maio, si foi junho / Si foi janero ou dezembro / Nosso sinhô Jesus Cristo / Foi condenado a morrer / Numa cruis crucificado / Longe daqui como o quê / Pregaro cristo a martelo / E ao vê tamanha crueza / A natureza inteirinha / Pois-se a chorá di tristeza / Chorava us campu / As foia, as ribera / Sabiá também chorava / Nos gaio a laranjera / E havia junto da cruis / Um pé de maracujá / Carregadinho de flor / Aos pé de nosso sinhô / I o sangue de Jesus Cristo / Sangui pisado de dô / Nus pé du maracujá / Tingia todas as flor / Eis aqui seu moço / A estoria que eu vi contá / A razão proque nasce roxa / A flor do maracujá (Catulo da Paixão Cearense)
Fonte/Ilustrações - Internet)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Vamos doar!

DOAÇÃO
- O Movimento de Mulheres Solidárias está arrecadando roupas, sapatos, brinquedos, novos ou usados, para doação às trabalhadoras rurais do P.A. Alcoobrás, durante comemorações do Dia das Mães. Se você puder colaborar, entre em contato comigo (mariamarta.martacruz@gmail.com), ou com Graça do Doce (8418-2477). Obrigada!
(Fonte/Ilustração - Internet)

domingo, 17 de abril de 2011

Rio Acre ( cheia de Abril/2011)

As fotos são de vários bairros de Rio Branco; no Centro, 1º e 2º Distritos, Base, Cadeia Velha, Seis de Agosto, Av. Amadeo Barbosa, em 17.04.2011