segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Crack, o ministro e a PEC 300

A dengue não deve ser o pretexto único para a visita do ministro Alexandre Padilha (Saúde) ao Acre. A agenda oficial precisa incluir temas igualmente importantes, urgentes. No Sul, governadores aguardam ansiosos por encontros como este que o Acre terá no dia 13 de fevereiro. Lá, eles vão cobrar do governo central metas para o combater o avanço das drogas, em especial o crack, com todas as armas de que dispõe o Planalto.
Obviamente, pouco se aproveitarão dos planejamentos elaborados pelos governadores anteriores.
Novas idéias serão postas à mesa, embora nestes casos nada acontecerá sem ação integrada entre União e estados. Qualquer discussão, se ela vier no caso do Acre, terá sido em vão se o tratamento aos dependentes químicos não for levado em conta.
O tema em questão nos leva a outro, igualmente polêmico e inadiável. Nada avançará se, na frieza das formalidades com ministros e outras autoridades republicanas, esquecerem dos caminhos para o destino da PEC que cria um piso nacional para policiais e bombeiros (PEC 300). Sem isso, não se pode exigir eficiência na almejada integração das polícias Federal, Civil e Militar e das áreas de inteligência."
Nunca uma sociedade ou governos podem se privar de uma discussão como esta.
(Fonte – Jornal agazeta.net/postado por Assem Neto/10.012011/Leia mais, acesse http://blogdoassem.blogspot.com)