segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Mercadinho do Bosque

Tradição.
A noite se foi, a festa acabou, chegou a madrugada, o cansaço, a fome e a vontade de esticar mais um pouquinho até ver o Sol raiar. A solução para recuperar as energias e se preparar o novo dia é parar no Mercadinho do Bosque e ali saborear café com leite, mingau de banana com farinha de tapioca, baixaria (cuscuz, ovo frito, carne moída, cheiro verde), quebe (arroz, macaxeira, trigo), sucos de frutas, bolos, caldos e diversas outras delícias da nossa culinária.
Aí, para concluir, é partir para o berço e dormir aquele sono reparador.
Q maravilha!

P refletir ...

"Se te contentas com os frutos ainda verdes, toma-os, leva-os, quantos quiseres. Se o que desejas, no entanto, são os mais saborosos, maduros, bonitos e suculentos, deverás ter paciência. Senta-te sem ansiedades. Acalma-te, ama, perdoa, renuncia, medita e guarda silêncio. Aguarda. Os frutos vão amadurecer. "
(Hermógenes).
Na ponte sobre o igarapé Rapirrã, fronteira do município de Plácido de Castro (Brasil) com a Vila Porto Evo Morales (Bolívia), que faz a ligação entre os dois países.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

P refletir ...


PÚltimas palavras de Steve Jobs:
“Eu alcancei o pináculo do sucesso no mundo dos negócios.
Nos olhos dos outros, minha vida é uma personificação do sucesso.
Porém, além do trabalho, tenho pouca alegria. No final, a riqueza é apenas um fato da vida que eu estou acostumado.
Neste momento, deitado na cama, doente e lembrando toda a minha vida, eu percebo que todos os reconhecimentos e a riqueza que tive muito orgulho em ter empalideceu e tornou-se insignificantes diante da morte iminente.
Na escuridão, eu olho para as luzes verdes da vida apoiando máquinas e ouço os sons de zumbidos mecânicos. Posso sentir o sopro de Deus da morte se aproximando...
Agora eu sei, quando nós acumulamos riqueza suficiente para nossa vida, devemos buscar outras questões que não estão relacionados com a riqueza...
Deve ser algo que é mais importante:
Talvez relacionamentos, talvez a arte, talvez um sonho de juventude...
Prosseguir sem parar em busca de riqueza apenas transformará uma pessoa em um ser torcido igual a mim.
Deus nos deu os sentidos para sentirmos o amor nos corações de todos, não as ilusões provocadas pela riqueza.
A riqueza que eu ganhei na minha vida, não posso trazer comigo.
O que posso levar são só as recordações precipitadas pelo amor.
Essas são as verdadeiras riquezas que irão segui-lo, acompanhá-lo, dando-lhe força e luz para continuar.
O amor pode viajar mil milhas. A vida não tem limites. Vá para onde você quer ir. Chegue a altura que você deseja alcançar. Tudo está no seu coração e em suas mãos.
Qual é a cama mais cara do mundo? -"A cama de um doente"...
Você pode empregar alguém para dirigir o carro para você, fazer dinheiro para você, mas você não pode ter alguém para suportar a doença para você.
Coisas materiais perdidas podem ser encontradas. Mas há uma coisa que nunca pode ser encontrada quando é perdida – " A Vida".
Quando uma pessoa vai para a sala de cirurgia, ela percebe que existe um livro que ele ainda tem que terminar de ler -"O Livro da Vida Saudável".
Qualquer que seja o estágio da vida estamos no agora. Com o tempo, vamos enfrentar o dia em que a cortina cai.
Tesouros de amor para sua família, amor para seu esposo, para seus amigos...
Tratem-se bem. Respeite e ame os outros.”
(Fonte - Facebook/João Calviello Junior/13 de novembro)

A bebida dos deuses

Olha só como o amor é lindo: o "viking" oferecendo Hidromel, "a bebida dos deuses" para sua amada, lá na antiguidade, e já se preparando para a lua de mel. Afffffffff


Niver da Cremilda Figueiredo

Ontem foi comemorado em alto estilo, com um saboroso almoço no restaurante peruano, o niver da querida amiga do INCRA, Cremilda Dantas de Figueiredo, que festejou a nova data ao lado de suas colegas de trabalho.
A lindaaaa e querida aniversariante é pessoa muito estimada por suas qualidades que são inúmeras, dentre elas simpatia, simplicidade, alegria, personalidade cativante, meiguice, serenidade e confiança. Somos todos(as) felizes por termos o privilégio de compartilhar de sua Vida.
Parabéns e Felicidades!

"FAZER ANIVERSÁRIO
Fazer aniversário é ter a certeza de que ao menos uma vez ao ano a vida será vista de uma maneira diferente.
Fazer aniversário é brincar de crescer e quem sabe mais tarde virar "gente".
É sorrir sem ter motivo ou chorar pela mesma coisa.
É ter de novo a certeza de que os sonhos ainda poderão se realizar.
É reconhecer que amigos se importam com a sua importância.
É contar o tempo que se viveu e o que se deixou de viver.
É luz na escuridão.
É lembrar da vitória de um dia ter sido embrião.
É aprender a valorizar o tempo.
É contar com a presença dos ausentes.
É tornar novo o que se fez velho.
É fazer do novo o sempre.
Enfim, fazer aniversário é contar os minutos, as horas os dias meses e anos, e muito mais que tudo isso,
Fazer aniversário é saber que só se nasce uma vez e que por isso a oportunidade de viver é única e isso torna o valor da vida sem valor, porque
Fazer aniversário é viver sem preço, mas viver feliz.
(Lyndcey Lee)

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Bom Dia!


"Eu quis coisas que não pude obter, eu quis evitar emoções que não pude conter.
E quiseram de mim o que eu não tinha ou queria dar.
Então, não há do que reclamar.
Sou grata pelo sido, pelo ido, pelo que vingou e pelo que não tinha que acontecer ...".
(Marla de Queiroz)

Mensagem do meu amigo Cláudio Nascimento

"Prezada amiga Marta,
Seguem algumas reflexões sobre a CORNICE, para dirimir dúvidas e tirar alguns medos da cabeça da moçada.
CORNO - O QUE É
Segundo o Aurélio CORNO é apêndice duro e recurvo que guarnece a fronte de alguns animais; aspa, binga, chavelho, chifre, guampa ou guampo, haste... e também marido de adúltera; cabrão, aspudo, cervo, faz-de-conta, cornudo, chifrudo, galheiro, galhudo, cabrum, mumu.
O “corno”, segundo minha amiga psicóloga Marilyn Lira, já faz parte do inconsciente coletivo.
O QUE É SER CORNO E AS ORIGENS DA CORNICE
Corno é uma gíria brasileira que designa o homem que foi traído pela esposa (ou namorada). Há vários outros nomes, dentre eles chifrudo, cornudo, etc.
É um personagem vítima de muitas anedotas, nas quais normalmente se dámal ou comete um crime. O corno também pode ser manso, raivoso etc.
O nome teria surgido de uma lenda na qual a cabeça do traído começa a doer
na região da testa, e que, ao melhor estilo do realismo fantástico, surgiriam cornos que cresceriam na sua fronte.
Um gesto chulo (e um insulto na Itália), indicando que alguém é um corno, consiste em fechar os dedos da mão, prender o dedo médio e o dedo anular com o polegar, deixando levantados os dedos mínimo e indicador.
Dor de corno é quando o corno toma alguma atitude ao perceber sua condição:
embriagar-se, vingar-se (às vezes matando a esposa e/ou o amante (o Ricardão), etc.
Em salas de bate-papo na Internet, usa-se as seguintes "carinhas" para o corno:
}:) corno alegre, manso ou conformado
}:( corno triste, etc.
CORNICE É UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL
Antes de qualquer coisa, ser corno é ser uma pessoa extremamente culta, religiosa, amante da paz e da fraternidade (principalmente com o Ricardão).
O corno por excelência é um homem temente a Deus, religioso e que só deseja o bem do seu próximo (Ricardão). Tanto que todo corno que se preze deve, primordialmente, aprender a

ORAÇÃO DOS CORNOS:
Senhor, fazei que eu não seja corno;
Se eu for, fazei que eu não sinta;
Se eu sentir, fazei que eu não saiba;
Se eu souber, fazei que eu não acredite;
Se eu acreditar, fazei que eu não veja;
Caso eu veja, fazei que eu me conforme
Pra que eu não faça mal ao meu próximo.
Amém!
DURAÇÃO DA CORNICE
Ser corno é melhor que ser político. Enquanto deputados, vereadores, governadores, prefeitos e presidente possuem um mandato de apenas quatro anos SER CORNO é PRA VIDA TODA.
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Meu chapéu é um mostruário.
Eu comercializo chifres ou melhor, capacetes com chifres.
Quem desejar adquirir um capacete para presentear um(a) amigo(a),
namorado(a), etc, etc, etc... deve entrar em contato através do fone 8409-1663.
Ou então o cidadão (candidato a corno) fornece o seu endereço e eu lhe providencio o chifre (só não garanto entregar o capacete)....

Abraços
Claudio Alencar

P.S.:
Só mais um lembrete - caso os amigos ainda estejam temerosos sugiro que não o fiquem porque chifre é igual consórcio: QUANDO VOCÊ MENOS ESPERA É CONTEMPLADO!"

RESPOSTA
Meu amigo Cláudio, acadêmico de Direito (à época), é um cara bacana, simpático, brincalhão, irreverente e me enviou essa mensagem para divulgação e fazer a alegria dos amigos. Como a brincadeira é boa, também fiz pose com o seu lindo capacete. Valeu, e muito obrigada por apreciar e participar do blog MardeMaravilhas. Abração!
(post no blog MardeMaravilhas (http://mariamartacruz.blogspot) em 4.11.2008)

17 de Novembro - Tratado de Petrópolis

17 de Novembro - Tratado de Petrópolis

"O atual estado brasileiro do Acre era, no início do século XX, uma região pertencente à Bolívia, que vinha sendo ocupada por seringueiros, brasileiros em plena época de expansão da economia de extração da borracha. Para resolver a tensão que se agravava, o Barão do Rio Branco dirigiu as negociações que resultaram no Tratado de Petrópolis, firmado em 17 de novembro de 1903 na cidade brasileira Petrópolis, que formalizou a incorporação do Acre ao território brasileiro. Com esse acordo, o Brasil pagou à Bolívia a quantia de 2 milhões de libras esterlinas e indenizou o Bolivian Syndicate em 110 mil libras esterlinas pela rescisão do contrato de arrendamento, firmado em 1901 com o governo boliviano.1 2 Em contrapartida, cedia algumas terras no Amazonas e comprometia-se a construir a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré para escoar a produção boliviana pelo rio Amazonas.
O estado do Acre era propriedade da Bolívia desde de 1750. Havia naquela região uma busca intensa por látex e isto fez com que os seringueiros do Brasil subissem o rio Purus e iniciassem então o povoamento da região. No ano de 1898, após a independência da América Latina, o Brasil reconheceu que aquele território pertencia á Bolívia, porém os bolivianos não povoaram este território já que era de difícil acesso.
Foi naquele mesmo ano que a Bolívia enviou uma missão de ocupação ao Acre, causando uma revolta armada dos colonos brasileiros que ali estavam e que já eram um grande número. A revolta estourou um ano depois, em maio e contou com o apoio do Estado do Amazonas.
Pressionados, os bolivianos foram obrigados a deixar a região. Receoso de um possível retorno, o governador do Amazonas, Ramalho Júnior organizou uma unidade de aventureiros que regressaram ao Acre e proclamaram a República da região no dia 14 de julho de 1899, mudando o nome para Porto Acre.
O governo brasileiro tomando ciência do ocorrido, reconhecia a região como território boliviano e não brasileiro, a fim de dissipar essa revolta e acabar com a festa, enviaram tropas que dissolveram a República do Acre no dia 15 de março de 1900.
Após esse episódio, a Bolívia organizou uma pequena missão militar de ocupação na região. Mas, foram impedidos pelos ocupantes brasileiros que ainda se encontravam no local. Como na primeira vez, os revoltosos ainda contaram com o apoio do governador do Amazonas, Silvério Neri, que enviou uma nova expedição para a ocupação, que foi denominada como a Expedição dos Poetas, onde proclamaram a segunda República do Acre em novembro de 1900. Porém desta vez, quem reagiu foi a própria tropa militar boliviana, que colocou fim a República um mês depois.
Em 6 de agosto de 1902, um militar brasileiro, chamado Plácido de Castro foi enviado para o Acre pelo governador do Estado do Amazonas e iniciou a Revolução Acreana. Os rebeldes tomaram toda a região e implantaram a terceira República do Acre, agora com o apoio do atual presidente do Brasil, Rodrigues Alves e do seu ministro do Exterior, Barão do Rio Branco.
A Bolívia pensou em reagir novamente quanto a tomada do território acreano, mas antes que ocorresse alguma batalha significativa, o Barão do Rio Branco intermediou diplomaticamente propondo um acordo entre o Brasil e a Bolívia, que ficou conhecido como o Tratado de Petrópolis. Ambos os países assinaram esse tratado em 21 de março de 1903.
Ficou acertado de que a Bolívia abriria mão do estado do Acre em troca de territórios brasileiros do estado do Mato Grosso e receberia também a quantia de 2 milhões de libras esterlinas devido a látex extraída da região, enquanto essa pertencia a mesma.

Pontos mais importantes
O tratado estabeleceu definitivamente as fronteiras entre Brasil e Bolívia, compensando a anexação do Acre por meio da cessão de pequenos territórios próximos à foz do rio Abunã (numa região próxima ao Acre) e na bacia do rio Paraguai, do pagamento da quantia de 2 milhões de libras esterlinas,3 o correspondente a, atualmente, 630 milhões de reais.
Como a Bolívia perdeu, após guerra com o Chile, sua saída para o mar, dois artigos do Tratado de Petrópolis obrigaram o Brasil e a Bolívia a estabelecerem um Tratado de Comércio e Navegação que permitisse à Bolívia usar os rios brasileiros para alcançar o oceano Atlântico. Além disso, a Bolívia poderia estabelecer alfândegas em Belém, Manaus, Corumbá e outros pontos da fronteira entre os dois países, assim como o Brasil poderia estabelecer aduanas (alfândegas) na fronteira com a Bolívia.3
O Brasil assumiu também a obrigação de construir uma ferrovia "desde o porto de Santo Antônio, no rio Madeira, até Guajará-Mirim, no Mamoré", com um ramal que atingisse o território boliviano. Era a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.4 Por fim, o Brasil se obrigava a demarcar a nova fronteira com o Peru. A licitação para a ferrovia foi realizada em 1905; as obras foram iniciadas em 1907 e concluídas em 1912.3
Além da questão territorial, havia um componente econômico em disputa: a fonte de uma das matérias-primas mais valorizadas no mercado internacional, o látex, responsável pelos milhões de dólares movimentados pela indústria mundial da borracha.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)".

Fotos no museu do Palácio Rio Branco

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Balneário Paraíso

No "Paraíso" (literalmente) da Socorro e do João, os amigos proprietários desse lindooooooo balneário localizado na BR-364, distante cerca de 20 km de Rio Branco.
Esse cantinho encravado na imensidão da Amazônia é um lugar simples, bucólico, tranquilo, recomendável para um bom descanso, relaxar, curtir a natureza e repor as energias.
Passeio de catamarã, pesca de tambaquis no açude, banho de açude e de piscina com água da mina q cai geladíssima sobre nossa cabeça, refrescando e energizando nossa existência, são alguns dos muitos atrativos, sem esquecer o cardápio bem apetitoso e regional.
Maravilha!