segunda-feira, 24 de março de 2014

Tristeza: avião desaparecido está no fundo do Oceano Índico

http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/2014/03/24/noticiasmundo,3225219/aviao-desaparecido-esta-no-fundo-do-oceano-indico-diz-premie-malaio.shtml

Bom dia!


TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS

TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram.Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma idéia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura so fre reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves.Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pesso as forem adultas.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às norm as de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinqüente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.
Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.
Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.
Reflita sobre isso!

Fonte: acesse o artigo
http://www.manhattan-institute.org/pdf/_atlantic_monthly-broken_windows.pdf
The police and neighborhood safety BROKEN WINDOWS by JAMES Q WILSON AND GEORGE L. KELLING
James Q. Wilson is Shattuck Professor of Government at Harvard and author of Thinking About Crime. George L. Kelling, formerly director of the evaluation field staff of the Police foundation, is currently a research fellow at the John F Kennedy School of Government Harvard
(Fonte – Facebook)

Encontrada tumba inexplorada

Cientistas encontram tumba inexplorada e de grande importância para o Antigo Egito


Um grupo de cientistas espanhóis e italianos descobriu a tumba de May, em Tebas. Estudos subsequentes da múmia revelaram ter sido de uma figura importante da sociedade da época, responsável pelos cavalos do faraó.
A egiptóloga Mila Álvarez Sosa, da missão arqueológica Min-Project, relatou o passo-a-passo da descoberta: “encontramos uma pequena abertura, enquanto fazíamos trabalhos de inspeção e limpeza nas tumbas de Min e Kampp 327, cujas múmias ainda não foram identificadas. Depois de caminhar muitos metros, encontramos uma sala, recoberta de escombros. E, depois de outra transversal, uma tumba em formato de T. Finalmente, nos demos conta que estávamos no local característico da dinastia XVII, e vivemos momentos de euforia e tensão. É preciso ter muito cuidado para não danificar nada, ou causar um acidente. O novo personagem tem uma história rica.”
Em seu descanso final, a múmia do Senhor dos Cavalos está representado junto à esposa, Neferet, em meio a um banquete. Todas as informações puderam ser obtidas por um tipo de documento de identificação colocado do lado de fora da tumba, onde consta o nome e outros títulos do cidadão enterrado.
(fonte - www.povo.com.br)

Perigos de dirigir no calor

http://www.opovo.com.br/app/opovo/veiculos/2014/03/18/noticiasjornalveiculos,3221979/perigos-de-dirigir-no-calor.shtml