quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Oração de Santo Agostinho

(Fonte - Facebook/Internet)

Caridade, a cidade do "santo sem cabeça"

O município de Caridade, distante 97 km de Fortaleza, tem como ponto turistico mais famoso a “estátua sem cabeça’ de Santo Antônio de Pádua, protetor da cidade, encravada no alto do morro Serrote Cágado, nome primitivo do município, avistado durante a passagem pela BR-020, ao leste da cidade, no Maciço de Baturité.
A cabeça, gigantesca, se encontra numa rua da cidade, a cerca de três quilômetros do tronco, onde foi construída..
Visando fomentar o turismo religioso na região, bem como louvar o Santo pelo milagre ocorrido nos idos de 80, quando uma parede inteira de determinada construção desabou e todos os operários que trabalhavam na edificação saíram ilesos, o então Prefeito resolveu erigir um monumento em agradecimento, que simbolizasse a fé e a gratidão do povo caridense, em tamanho tal que seria considerado o terceiro maior do mundo, dotando o entorno de infraestrutura necessária para atrair os fiéis e se transformar em local de fé, lazer e turismo religioso.
Quase concluída a obra, constatou-se que a gigantesca estrutura iria necessitar de um reforço interno para receber a cabeça, (que já estava construída a 3 km de distância), em razão da força e velocidade dos ventos naquela altitude, sem o que a estátua sofreria irreparáveis danos e não suportaria o peso da cabeça.
Com essa mudança nos planos iniciais e sem o necessário orçamento, o término da obra foi adiado por tempo indeterminado e até hoje a estátua permanece inacabada.
Mesmo assim, o município ficou famoso e recebe muitos visitantes que vão conhecer a “cidade do santo sem cabeça”.

(Fonte - Ilustrações/Internet)

Homenagem a Cora Coralina

"No dia 20 de agosto de 1889 nasceu Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, mais conhecida como Cora Coralina. Por grande parte de sua vida trabalhou como doceira para sustentar os filhos. Só em 1965, aos 75 anos de idade, conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”. Cora, que começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.
(Fonte - Conselho Nacional de Justiça (CNJ/ Facebook)

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(Ilustraçoes - Internet)