quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Boto-cor-de-rosa
O Boto-cor-de-rosa é um nome comum dado a 3 espécies de golfinhos fluviais do gênero Inia. As espécies se distribuem nas bacias dos rios Amazonas e Solimões, na sub-bacia Boliviana e na bacia do rio Araguaia.
A lenda do boto é uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar a gravidez de uma mulher solteira.
Dizem que, durante as festas juninas, o boto rosado aparece transformado em um rapaz elegantemente vestido de branco e sempre com um chapéu para cobrir a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação.
Esse rapaz seduz as moças desacompanhadas, levando-as para o fundo do rio e, em alguns casos, as engravidando. Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de um pai desconhecido, que ele é "filho do boto".
Autor da imagem: Orly Wanders
(Fonte - Foca na História - Don Foca/Facebook)
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Nossos sonhos
“Que o amor ronde nossas vidas. Que a paz habite nossos corações. Que nossos olhos brilhem de alegria. Que a coragem combata os medos e nos permita as lutas. Que nada no mundo nos roube os sonhos nossos de cada dia...”
(Rachel Carvalho)
(Fonte - Facebook)
Esperança
Bom dia!
Eu sempre espero que o novo dia traga algo melhor que o anterior.
Às vezes esperança não dorme comigo, mas ela vem me acordar toda manhã...
(Rosi Coelho)
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
Dia do Músico
O Dia do Músico é celebrado em 22 de novembro em homenagem à figura de Santa Cecília, considerada a padroeira dos músicos, de acordo com a tradição Católica.
Santa Cecília nasceu em Roma em meados do século III. A jovem costumava participar das missas do Papa Urbano I e era uma cristã bastante devota. No entanto, um dia, sem saber, foi prometida por seu pai para se casar com Valeriano, um homem pagão.
Diz a lenda que, na noite de núpcias, Cecília recusou-se a perder a virgindade e cantou para o esposo a beleza de manter a castidade.
O canto de Cecília convenceu Valeriano a manter a esposa virgem. Na verdade, o marido se emocionou tanto que decidiu se converter ao cristianismo e sair da vida pagã. Em seguida, o irmão de Valeriano, Tibúrcio se converteu ao cristianismo e ambos foram condenados à morte.
Mais tarde, Cecília se enfrentaria aos funcionários da corte romana e seria torturada a fim de renunciar sua fé. No entanto, qual mais lhe submetiam aos sofrimentos, mais ela se mostrava mais disposta e cantava a Deus.
Ao fim de alguns dias foi decapitada. Sua festa se comemora desde o século V, mas somente em 1594, ela foi nomeada padroeira da música pelo papa Gregório XIII.
(Fonte -Facebook)
Na época do Império
"Retrato de uma Mucama do Rio de Janeiro." Fotografia de Revert Henry Klumb, 1860. Coleção Ruy Souza e Silva. Museu Afro Brasil
No Rio de Janeiro, em 1870, “71% das mulheres ativas eram criadas, o que significava 34 mil mulheres trabalhando como mucamas, pajens, amas-de-leite, cozinheiras, copeiras,arrumadeiras, carregadoras de água, lavadeiras, passadeiras e costureiras. Brancas e negras,livres ou escravas, elas trabalhavam juntas, exercendo atividades semelhantes.” Muitas eram escravas, outras, mesmo livres, trabalhavam por casa e comida.
Em 1872, 2/3 das mulheres livres estavam empregadas no serviço doméstico na corte imperial. Em sua obra "Proteção e obediência", a historiadora Sandra Graham, faz um estudo sobre patrões e criadas, onde diz quanto ganhava uma costureira, além de evidenciar um hábito comum nas famílias cariocas: a presença de costureiras residentes e livres .
Uma costureira que morasse na casa esperava receber em torno de 60 reais para coser à mão e à máquina, enquanto uma lavadeira portuguesa pedia cerca de 52 reais pelos mesmos serviços. Uma doméstica, assim como uma mulher que ‘lave, carregue água, venda doces na rua’, ganhava o equivalente a oito e nove reais. Para amamentar bebês, as donas de casa pagavam às amas de leite os salários mais altos de todos: o equivalente a 100 reais por mês, além de casa e comida.
As mucamas, escravas de dentro de casa, dedicadas à senhora e às crianças, deveriam quase que, necessariamente, saber costurar, ao menos o básico, como fazer barras de vestidos,pregar botões, realizar pequenos remendos. Machado de Assis notava que: "Há de ser alguma patuscada, dizia ela, mudando a posição de um alfinete. Benedita, vê se a barra está boa. Está, sinhá, respondia a mucama de cócoras no chão" Fonte: Costureiras, mucamas, lavadeiras e vendedoras: o trabalho feminino no século XIX. Joana de Moraes Monteleone.
(Fonte - Braszl Imperial/Facebook)
Respeito
Esse é o Papa Francisco se deixando ser abençoado pelos deuses ancestrais de uma índia mapuche no Vaticano. Um exemplo de respeito e tolerância religiosa ♥️🙏
(Fonte - Fonte: El País/Facebook)
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
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