domingo, 27 de dezembro de 2015

Camarão branco

"Camarão branco do mar. Tava 'miúdo' o bixo. 45 reais o quilo uma pechincha. #Fortaleza #Ceará #gastronomiaFortaleza #gastronomiaCE #gastronomia #eidomundo #Mucuripe".
(Fonte - Facebook Chef Clovis Lima)

A heróina que morou no Acre

Ela foi a pioneira em uma profissão tradicionalmente de homens. Ela foi a pioneira enfrentando oceanos para realizar um sonho. Combateu a febre espanhola que matou milhares e ainda conseguia fabricar remédios com produtos da floresta. E você talvez nunca tenha ouvido falar em Ana Turan.
A desconhecida história da primeira médica paraense..
Anna Turan nasceu em 1862, em Igarapé Miri, no engenho da família. O pai queria que o irmão mais velho fosse médico. Sem sucesso, foi a filha, contra todas as previsões que realizaria o sonho do patriarca. Como o ensino da medicina existente desde 1808, não era aberto a mulheres, foi nos Estados Unidos, que desde 1800, tinha cursos médicos para elas que partiu em 1882 com o pai e a irmã.
Na volta ao Brasil, mais dois anos de revalidação do diploma na Bahia. Com a morte do pai, volta a Igarapé Miri. Já em Belém, no ano de 1892, conviveu com o dinheiro da borracha e a tensão da política. Auto denominava-se "especialista em moléstias das senhoras" e com o “ marketing” de aceitar chamados a qualquer hora do dia ou da noite" abriu consultório à Rua 13 de maio, 59. Tranqulidade apenas aparente.
O marido envolvido em embates políticos, deixa Belém e arrenda um seringal no Acre. Em 1909 Anna viaja 26 dias, no navio "Indio do Brazil", e vai morar na floresta, onde cuidou de doentes de malária, dos doentes com a febre espanhola, trazida com imigração nordestina na exploração da borracha e viraria fabricante de remédios com produtos extraídos da mata.
Médica, enfermeira, parteira, “farmacêutica”. Em 1925, muda para São Paulo onde em 1932 doa a medalha de ouro do diploma para a causa da Revolução Constitucionalista . Morre em 1940, aos 77 anos de idade, em São Paulo. No Acre, uma escola perpetua o nome desta pioneira da medicina brasileira. No Pará, poucos... , sabem, reconhecem e preservam esta memória.
Esta postagem só foi possível em razão do artigo Anna Turan Machado Falcão (1862-1940): a pioneira médica esquecida da Amazônia de Aristoteles Guilliod de Miranda e José Maria de Castro Abreu Jr. Disponível integralmente em http://bit.ly/1i0sMYy
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(Fonte - Mulheres Invisíveis/Internet)


Bom Dia!

"Dizem que a gente tem o que precisa e não o que a gente quer.
Tudo bem, eu não preciso de muito.
Eu não quero muito.
Eu quero mais…
Mais paz, mais saúde, mais dinheiro, mais poesia,
mais verdade, mais harmonia, mais noites bem dormidas,
mais noites em claro, mais eu, mais você, mais sorrisos,
beijos e aquela rima grudada na boca.
(...) nada é muito quando é demais."
(Caio Fernando Abreu).