segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Rogai por nós. Amém!

(Fonte - Facebook)

Refletindo ...

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Mitologia

Eros uma vez disparou uma de suas flechas douradas do amor em Hades, fazendo com que o deus sombrio se apaixonasse por Perséfone, a bela filha de Deméter. Perséfone, inicialmente, não tinha interesse em Hades e estava colhendo flores quando ele a sequestrou para o submundo. Deméter, devastada pela perda de sua filha, deixou a terra seca e estéril, causando a primeira grande fome na história. Os outros deuses, preocupados com o sofrimento dos mortais, intervieram, e um acordo foi alcançado. Perséfone foi autorizada a passar parte do ano com sua mãe na superfície, o que resultou nas estações do ano. Pintura: Hades levando Eros para o submundo - Richard Westall (Fonte - Grupo de Mitologia, História e Arte Natanael Gomes · Facebook)

Tomada de Posse de casa nova

Ritual de Tomada de Posse de casa nova Quando você muda para uma casa nova (seja própria ou alugada), o ideal é impregná-la com sua própria energia. Muitas vezes “coisas estranhas” acontecem porque o ambiente está carregado com a energia dos outros. Realize então o ritual da Tomada de Posse. Ele consiste em caminhar por todos os cômodos da casa segurando uma vela acesa. Depois, pára-se na sala e anuncia-se quem são seus novos habitantes, a quem a casa pertence agora. Apaga-se a vela e brinda-se com vinho ou suco natural de uvas 🥂 Para todos que acreditam... .... que existem energias negativas Um dia abençoado... OMmmmmm 🕉️ (Fonte - Sabedoria AntigaMarcia Maria Matos · Facebook)

"Alice"

(Fonte - Facrbook)

P refletir

(Fonte - MIA COUTO, Arte, Poesia e Filosofia/Facebook)

"E agora, José?"

E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio — e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, para onde? (Carlos Drummond de Andrade) (Fonte - O apanhador de poesias, recanto de missivas e voos./Facebook)