terça-feira, 3 de março de 2020

Lula recebe titulo de "Cidadão de Paris"

Peru cria parque nacional na fronteira com Brasil em área de índios isolados

Parque Nacional Sierra del Divisor é o terceiro maior parque do Peru

O Peru criou, por meio de um decreto supremo publicado na segunda-feira, o Parque Nacional Sierra del Divisor. O território abrange 1.354.485 hectares que o Estado considerou em 1991 “áreas de vida e de ecossistemas muito ameaçados e pouco representados no resto das unidades de conservação”. É o terceiro maior parque nacional do país, cercado por concessões florestais e de mineração, e por blocos de exploração de petróleo. Ocupa o território ancestral de um povo indígenas isolado: os isconahuas.

O engenheiro florestal Antonio Tovar, um dos autores do livro Sierra del Divisor, una Sierra al Este de Ucayali, publicado em 2009, destaca que os morros isolados dão nome ao parque porque estão em plena planície amazônica. “Ali, subindo a 700 metros acima do nível do mar, vive uma série de espécies raras de fauna e flora”, explica por telefone do Centro de Dados para Conservação, uma unidade da Universidad Agraria La Molina. “É uma cordilheirazinha isolada, uma parte é vulcânica e a outra é tectônica, resultado de um movimento de terras”.

Com este, o Peru tem atualmente 14 parques nacionais em mais de 9,4 milhões de hectares, nos quais o Estado deve dar a máxima proteção ao entorno

De acordo com o inventário biológico realizado em 2006 pelo Field Museum de Chicago, a Sierra del Divisor é o único habitat protegido nacionalmente do uacari-vermelho, um macaco com o rosto avermelhado. Na ocasião, os botânicos registraram mais de 1.000 espécies de plantas, seis delas novas para a ciência, e uma nova variedade no Peru, o ficus acreana, mas também relataram a presença de um grupo de madeireiros ilegais que viajando por um rio.

“Descobrimos que havia 16 espécies de macacos no lado peruano. Se somarmos as espécies do Brasil [onde o Parque Nacional da Serra do Divisor foi criado em 1989], elas chegam a 18. Em nenhum lugar há uma concentração de tantos primatas”, comenta Tovar, observando que o alimento não é o único determinante do habitat, mas “a cobertura, ou seja, que as espécies possam realizar suas atividades protegidas dos predadores pela folhagem, pela vegetação ou pelos galhos”.

Com este, o Peru tem atualmente 14 parques nacionais em mais de 9,4 milhões de hectares, nos quais o Estado deve dar a máxima proteção ao entorno. No entanto, a decisão chegou atrasada: representantes dos povos indígenas matsés, ashéninka, huambisa, isconahua e shipibo-conibo compareceram em setembro à Defensoria Pública porque o Governo não emitia o decreto de criação do parque nacional como prometera num acordo em janeiro de 2014.


Em outubro, a Defensoria apresentou um recurso de amparo contra dois ministérios por 20 meses de atraso desde que o Estado fez o processo de consulta prévia aos povos indígenas, um procedimento em conformidade com a Convenção 169 da OIT. “A falta de proteção os torna vulneráveis às atividades ilícitas como o cultivo da coca, extração de madeira e mineração ilegais”, afirmou na ocasião Daniel Sánchez, da Defensoria Pública.

(Fonte - El Pais - Jacqueline Fowks
Lima 11 NOV 2015 - 01:47 BRST/Facebook)

Euzinhaaaaaaaaaaa


DOENÇAS DO BEIJO


Atenção, minha genteeeeeeeee

DOENÇAS DO BEIJO - Os riscos de um beijinho de Carnaval

Mesmo em cima da hora, vale alertar para doenças que podem surgir após um "despretensioso" beijo carnavalesco

O beijo é das cenas mais clássicas de todo Carnaval. Se não for amor, será fogo e paixão. E alguns aumentam a pressão mais do que o normal, podem ir a desfechos intencionais imprevisíveis. Sempre impressionam as imagens em que os corredores se formam no meio da folia e a troca de beijos entre mais de um parceiro e parceira acontece em sequência. Beijos de qualquer um em quem estiver por perto, quem já não viu em pistas e circuitos carnavalescos? Sem querer desfazer qualquer apologia ao bem-querer ou às alegrias mominas, vale o alerta de que o risco do beijo descompromissado e inconsequente é de fato real. Há pelo menos cinco doenças complicadas de tratar que nascem do “mero” encostar de lábios.
Segundo a infectologista Mariana Volpe Arnoni, não é nem o beijo em específico o responsável pela transmissão. “Quando as pessoas se beijam, ocorre uma troca de salivas. o que permite o contato com a doença”, explica. Será o vírus ou a bactéria presente na saliva e na secreção respiratória da pessoa infectada que entrará em contato com a pessoa saudável. Daí começa a contaminação. A simples tosse, com gotículas de saliva, podem também contaminar.
Uma boa forma de o folião proteger o organismo, ensina Mariana Volpe, é também manter a alimentação correta, mesmo quando a época seja mais de extravasar e a bebida alcoólica seja preferida. Ingerir vitaminas adequadas irão ajudar o corpo a ter resistência para possíveis infecções.
Sintomas como febre, dores pelo corpo, dor de garganta, presença de gânglios no pescoço - típicos de doenças virais e bacterianas - serão o aviso. E o procedimento correto é procurar um médico para tratamento adequado.

5 DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO BEIJO

Mononucleose - Popularmente chamada de “doença do beijo”, tem como responsável o vírus Epstein-Barr, da família Herpesviridae. Provoca febre, dor de garganta, gânglios no pescoço e até alterações no fígado e no baço.

Herpes simples - Os vírus de tipo 1 (oral) e 2 (genital) provocam lesões bolhosas em pele e mucosas, que podem reativar periodicamente.

Meningites - Ocorre quando, por alguma razão em específico, bactérias e vírus vencem defesas do organismo e atingem as meninges, membranas que envolvem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Causa febre alta, vômito, mal-estar, dor de cabeça e pescoço.

Gripes e resfriados - Ocorre quando o organismo é infectado pelo vírus influenza, enquanto o resfriado pode ser causado por vários tipos de vírus, como rinovírus ou coronavírus. Provocam febre, dores de cabeça e no corpo, tosse, coriza, mal-estar e fraqueza.

Hepatite A - Causada pelo vírus VHA, provoca febre, cansaço, dor muscular, mal-estar, inapetência, náuseas, urina escura e vômito. Além da via oral-fecal, pode ser transmitida por alimentos ou água contaminados.
02/03/2014/Ilustração: Facebook
(Fonte – www.opovo.com.br)

Luz do sol

E o Sol de Fortal está assim hoje, e como em quase todas as manhãs, esplêndido. Maravilha!

"Luz do Sol"

Luz do sol,
que a folha traga e traduz,
Em verde novo, em folha, em graça, em vida, em força, em luz
Céu azul, que vem até onde os pés
Tocam a terra e a terra inspira e exala os seus azuis
Reza, reza o rio, córrego pro rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça, beira, doura a areia
Marcha o homem sobre o chão, leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
A coisa mais querida, a glória da vida
Luz do sol,
que a folha traga e traduz,
Em verde novo, em folha, em graça, em vida, em força, em luz.
(Caetano Veloso)

Bom dia!

Bom dia!


"Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos ..."
(Disritmia/Martinho da Vila)

Foz do rio São Francisco

Foz do Rio São Francisco.

O Rio São Francisco é o maior rio genuinamente brasileiro e um dos mais importantes da América do Sul. Conhecido como Velho Chico, o rio tem nascente em Minas Gerais e passa por estados como Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas.
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Entre Alagoas e Sergipe fica a foz do Rio São Francisco e o passeio vale a pena para quem está hospedado em ambos os estados. Para quem passa férias em Maceió, por exemplo, é mais fácil seguir até a cidade alagoana de Piaçabuçu, de onde partem os passeios de barco até o encontro das águas.
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A paisagem ao longo do rio é belíssima e rende um ótimo passeio ao ar livre. Durante o trajeto, é possível observar a bela mata ciliar e moradores da região que tiram seu sustento da pesca. O encontro das águas não é tão aparente quanto o encontro do Rio Negro e do Solimões, pois o rio e o mar já não têm cores tão distintas, mas o lugar tem uma beleza singular.
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Se puder, recomendamos uma parada para mergulho no rio e outra nas belas dunas de Piaçabuçu. Se o porte da embarcação permitir, é interessante, também, parar em uma pequena ilha onde antigamente existia um povoado sergipano e que, por conta das mudanças que o rio sofreu, não existe mais. Nessa ilha está um farol abandonado muito bonito, em que se pode subir, caso a maré permita.
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Várias empresas de Maceió oferecem o passeio, mas você pode fazê-lo sem agências, indo até Piaçabuçu por conta própria.
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Curta a Foz do São Francisco, curta Alagoas ✌️
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📸 @onibla2005
Fonte: https://guia.melhoresdestinos.com.br/passeio-de-barco-ate-a-foz-do-rio-sao-francisco-143-3164-l.html
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– hier: Foz do Rio São Francisco.
(Cantos de AL/Facebook)