quinta-feira, 25 de abril de 2019

25 de Abril - Dia do Amor


O Amor...
(Cecília Meireles)

É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!

(Fonte ilustração - (Internet)

Belezas da Natureza

(Fonte - Facebook)

Aposentados X Diabetes

Aposentados com diabetes podem se tornar isentos de imposto de renda

Novo projeto de lei que tramita no senado prevê que os aposentados com diabetes podem se tornar isentos de imposto de renda. Quer saber mais sobre este assunto, confira a matéria.

Cerca de 13 milhões de brasileiros são diabéticos. O número de pessoas com a doença no país cresceu mais de 60% nos últimos dez anos, de acordo com o Ministério da Saúde.
A diabetes é uma doença metabólica: seu portador não consegue degradar moléculas de glicose corretamente ou em velocidade suficiente. A glicose é um tipo de açúcar básico que ingerimos na alimentação, e é essencial para a vida. A alta taxa de glicose circulante no sangue, entretanto, pode provocar danos em órgãos como os rins, além de poder levar à amputação de membros inferiores e causar cegueira. Pacientes com hiperglicemia são mais suscetíveis a ataques cardíacos ou derrames.
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou esta semana o projeto do senador Alvaro Dias (PR) que inclui o diabetes como uma das enfermidades que geram direito à isenção do Imposto de Renda (IR) sobre aposentadoria ou reforma (PL 585/2019).
O gasto com a doença chega próximo aos R$ 100 bilhões por ano: além do grande número de diagnosticados, o preço da insulina e dos medicamentos para o tratamento são muito elevados. Para uma pessoa que se trata exclusivamente com insulina, o custo hoje fica entre R$ 500 a R$ 800 por mês, dependendo do tipo de medicamento utilizado, se adquirido em farmácias comerciais. O programa Farmácia Popular disponibiliza algumas opções de tratamento, com medicamentos genéricos orais usados por pessoas com diabetes tipo 2, mas falta muito investimento em saúde.
Para o Senador, o benefício tem caráter social, uma vez que compensa parte das despesas realizadas com tratamentos de saúde contínuos e caros, assim os aposentados com diabetes podem se tornar isentos de imposto de renda será uma ótima opção para a melhora financeira desta faixa-etária.
Agora a matéria será encaminhada para apreciação da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Como se trata de matéria terminativa, uma vez aprovada na CAE, seguirá para a Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo plenário do Senado.

(FONTE: Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil/Facebook)

Forró: patrimônio cultural do Brasil

Processo pode transformar forró em patrimônio cultural
Iphan vai examinar pedido que oficializa preservação da tradição nordestina

Já aconteceu com símbolos baianos, como a capoeira, o samba de roda e o acarajé. Agora, um outro símbolo regional, o forró, também muito presente na Bahia, pode se tornar patrimônio cultural do Brasil. Está em tramitação no Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) o processo de registro do forró como bem imaterial, que deve ser concluído até o final do ano que vem.

Na prática, se o registro for confirmado, o poder público e a sociedade passam a ter o compromisso de realizar ações para preservar esse ícone nordestino e evitar que essa tradição morra. O pedido de registro, que ocorreu em 2011, surgiu como iniciativa da Associação Cultural Balaio do Nordeste, com sede em João Pessoa.

O processo está entrando em fase de instrução técnica e, após a conclusão dessa etapa, que vai até o fim de 2020, um conselho consultivo do Iphan irá decidir se o forró se tornará mesmo patrimônio.
A fase de instrução técnica começa oficialmente no próximo dia 8, em Recife, que sediará o Seminário Forró e Patrimônio Cultural. O evento reunirá forrozeiros, artistas, músicos, artesãos, e dançarinos, além de gestores públicos e culturais, produtores e pesquisadores nordestinos e de outras regiões influenciadas pela cultura do Nordeste.

Antes de ser submetido à aprovação do conselho, o processo passará pela etapa de pesquisa de campo. Os estudiosos irão mapear as áreas onde o forró está mais presente, levantar partituras, fotografias e outros registros que o envolvam. Há outro item importante, que é identificar as vulnerabilidades, ou seja, os riscos e ameaças à preservação do forró.

Salvaguarda
Em seguida, será criado um plano de salvaguarda, que tem o objetivo de dar continuidade de modo sustentável ao forró e que pode ser definido como o plano de gestão do bem cultural. O registro de um bem imaterial, portanto, é mais que um ato simbólico.

"Esse reconhecimento iria evidenciar essa cultura popular que vem sendo constantemente desvalorizada dentro do mercado do turismo" (Joana Alves, presidente da Associação Cultural Balaio do Nordeste)

Para confirmar isso, o diretor do departamento do patrimônio imaterial do Iphan, Hermano Queiroz, cita o caso do samba de roda, que foi registrado como patrimônio imaterial em 2004. “O samba de roda usa um instrumento chamado viola machete e só existiam apenas três desses instrumentos. Além disso, só havia um homem que sabia tocá-lo, o Zé de Lelinha, que já tinha 90 anos. O Iphan então realizou uma ação de salvaguarda para que Zé de Lelinha transmitisse seus conhecimentos às novas gerações. Se o Iphan não tivesse realizado aquilo, a viola machete poderia ter ’morrido’”, exemplifica Hermano, baiano, 36 anos.

Joana Alves, presidente da Associação Cultural Balaio do Nordeste, defende a importância do registro: “Esse reconhecimento iria evidenciar essa cultura popular que vem sendo constantemente desvalorizada dentro do mercado do turismo. Também seria importante para o empoderamento desses profissionais que vêm travando uma verdadeira batalha para manter vivas as tradições dessa prática que fazem parte de sua própria identidade”.

Uma preocupação clara é a preservação do forró “raiz”, já que surgiu um forró moderno, completamente diferente daquele que teve como expoente músicos como Dominguinhos (1942-2013) e Luiz Gonzaga (1912-1989), além de outros mais recentes, como Targino Gondim.

A Bahia, onde o forró é muito popular, não poderia ficar de fora do processo. Por isso, Salvador vai sediar, no início de julho, o Fórum Forró de Raiz, que também terá a presença de músicos e estudiosos.

(Fonte - https://www.correio24horas.com.br/Facebook)

Natureza

(Fonte - Facebook)

sábado, 20 de abril de 2019

Diva

Visitando minha querida amiga Diva, uma mulher de fibra, trabalhadora incansável, forte e destemida. Já foi proprietária de um restaurante nos barrancos do Rio Acre, ali próximo ao Mercado Elias Mansour, um dos melhores e frequentado pela alta sociedade rio-branquense, onde eram servidos os melhores pratos da culinária acreana, durante muitos anos. Infelizmente, um incêndio acabou com esse local de agradáveis encontros e comida maravilhosa.
Mas ela sacudiu a poeira e deu a volta por cima.
Continua alegre, feliz e trabalhando sorridente, fazendo o q gosta na cozinha. Hoje fui adquirir ovos de Páscoa feitos pelas mãos de fada da Diva.
Ela mora no meu ❤️ desde q era eu pequenina, pois era grande amiga de minha mãe, Violeta Cruz.
Em tempo: ela ainda tem ovos de Páscoa p vender. Adquira vc tbm 🥰🥰🥰

Feliz Páscoa



(Fonte - Facebook

Via Sacra

Semana Santa - Via Sacra - subindo o Morro do Urucum (4,5 km) - Santuário de Nossa Senhora Rainha do Sertão, a 550m de altitude acima do nível do mar - Quixadá/CE.

Natureza bela


(Fonte - Facebook)

CURIOSIDADE

Mary Dixon Kies, uma fabricante de chapéus do Estado de Connecticut, Estados Unidos da América, foi a primeira mulher a receber uma patente no país, por inventar o processo de tecer chapéus com sedas e fios.
Em 5 de maio de 1809 ao receber a patente, Kies quebra um paradigma importante, já que no início do Século XIX as mulheres nos EUA não podiam patentear invenções, pois eram legalmente impedidas de possuir propriedade de maneira independente.
O arquivo do Escritório de Patentes de Washington foi destruido por um grande incêndio, em 15 de dezembro de 1836.
O infausto acontecimento ocorrido numa quinta feira do ano bissexto de 1836, destruiu grande parte das patentes ali depositadas, sendo que aproximadamente mais de 2.800 foram posteriormente restauradas, estimando-se ainda que aproximadamente 1900 patentes não tiveram as suas originais características refeitas.
(Fonte - Internet)

Pesquisador roda o mundo hasteando a Bandeira do Acre

Pesquisador roda o mundo hasteando a Bandeira do Acre

A admiração que o pesquisador capixaba João Luiz Lani tem pelo Acre o levou a hastear a Bandeira Acreana nos lugares mais incríveis do mundo, como a Antártida, o Mar da Galiléia, e o Monte Sinai. “Vocês são um povo guerreiro”, diz o professor da Universidade Federal de Viçosa, que há dois anos hasteou a Bandeira do Acre na Antártica e passou a fazer isso em outros locais históricos. O doutor em Solos e Nutrição de Plantas que colabora há mais de 15 anos com estudos e orientações acerca da realidade acreana, relata que adotou essa prática com a intenção de que “ela não representasse só um símbolo, mas um ideal de vida”.

João Luiz disse que a presença da bandeira na Antártica é parte do reconhecimento que a humanidade presta ao Acre, principalmente pelo que representou a luta de Chico Mendes em defesa da floresta e, consequentemente, da humanidade. “A Antártica e o Acre são antagônicos em muitos aspectos, mas os desafios são os mesmos.

Lani viveu algum tempo no Acre e ainda presta consultoria na área de desenvolvimento agrário para algumas instituições. Fez amigos importantes, como o chefe da Embrapa, Eufran Amaral, e guarda sincero respeito a personagens locais, como o ambientalista Chico Mendes.

A Bandeira do Acre é tida como simples e perfeita sob o aspecto técnico, além de guardar uma história riquíssima. Tudo começa com a onda migratória do nordeste para a Amazônia. Apesar de o território acreano pertencer à Bolívia, a chegada dos imigrantes fez com que a maioria da população se constituísse de brasileiros, que não obedeciam à autoridade boliviana e exigiam a anexação do território ao Brasil.

Em 1899, na tentativa de assegurar o domínio da área, o governo boliviano instituiu a cobrança de impostos e fundou a cidade de Puerto Alonso (hoje Porto Acre). Os brasileiros revoltaram-se com a decisão, e vários conflitos se sucederam. O jornalista espanhol Luiz Galvez Rodrigues de Arias foi o primeiro a proclamar o Estado Independente do Acre, no levante de 1° de maio de 1889 e a dar-lhe estrutura administrativa.

A Bandeira do primeiro Estado Independente do Acre surgiu do Decreto nº 17 de 1899, assinado pelo mesmo Luiz Galvez Rodrigues de Arias. A bandeira era dividida em dois triângulos sendo o superior verde e o inferior amarelo.

Depois, veio Plácido de Castro e estabeleceu a Bandeira. Constando de dois triângulos retângulos (um verde e outro amarelo), unidos pelas respectivas hipotenusas, constituindo no todo um quadrilátero paralelogramo de um metro e dez de altura por dois de comprimento. No triângulo retângulo amarelo, que forma a parte superior da flâmula, Plácido de Castro acrescentou-lhe apenas uma estrela de cor vermelha na diagonal amarela, por sugestão do coronel Rodrigo de Carvalho, que simboliza o sangue dos que lutaram pela incorporação do Acre à Federação brasileira.

Epaminondas Jácome, Governador do ex-Território Federal do Acre, adotou oficialmente o símbolo criado por José Plácido de Castro, por meio do decreto de 15 de março de 1921.

Em 1995 as proporções da bandeira foram alteradas, por meio da Lei estadual 1.170/95, conforme art. 3º “ Fica determinado como tamanho oficial da Bandeira Acreana o de 1.13m de altura por 1.61m de comprimento, e a devida estrela vermelha, no vértice superior do triângulo retângulo, de 30 cm de ponta a ponta”.

Onde tem um acreano será possível ver a Bandeira do Acre -no quarto do líder do BBB18, com a Gleici Damasceno, ou com dona Graça Janse no Maracanã, para citar o exemplo mais recente. A consideração que o cientista Luiz Lani dedica a ela mostra que o amor ao Acre não tem nacionalidade. “É uma das mais bonitas, senão a mais bonita”, disse a vencedora do BBB18 ainda na casa, arrancando olhares admirados dos companheiros de programa. (Com: portais de história)
(Fonte - https://www.ac24horas.com/2019/04/20- Facebook)

Amém


(fonte - Facebook)

A Caminhada e seus benefícios

Caminhar regenera o cérebro, alivia a tristeza e o estresse.

Se você se sentir triste, preocupado ou ansioso, um dos melhores remédios naturais é caminhar . Afaste-se, literalmente, da origem do problema e mergulhe em um ambiente natural. Não há nada melhor do que um passeio agradável para aliviar a dor, livrar-se do estresse acumulado e recarregar as baterias.
De fato, sabe-se que o exercício, e a caminhada em particular, é uma excelente terapia para o tratamento da depressão e da ansiedade. Tem sido demonstrado que a caminhada em ritmo sustentado promove a liberação de endorfinas , hormônios que nos fazem sentir felizes e relaxados, reduzindo a produção de cortisol, o hormônio do estresse.
Em adição, os neurocientistas da Universidade de Princeton acreditam que os efeitos de uma saudável caminhada além da produção momentânea de alguns neurotransmissores, e acreditam que a caminhada regular pode até mesmo ajudar a regenerar o cérebro para nos ajudar a lidar melhor com menos stress do problemas cotidianos.

Os "neurônios calmantes" no cérebro
Esses pesquisadores trabalharam com dois grupos de cobaias, um grupo permaneceu ativo e o outro destinado a uma vida sedentária. Depois de caminhar, os cientistas analisaram seus cérebros e descobriram que nos animais que faziam atividade física, alguns neurônios eram ativados, o que inibia a atividade das células nervosas que estavam excitadas demais.
Então eles acrescentaram algum estresse ambiental e encontraram a ativação de neurônios excitáveis ​​no hipocampo, uma região do cérebro envolvida em respostas emocionais. No entanto, animais andando poderiam lidar melhor com essa ativação cerebral, já que até mesmo os "neurônios calmantes" foram ativados para evitar que o impacto da situação fosse excessivo e para manter o estresse sob controle.
Esses resultados, que os neurocientistas também consideram valiosos para os seres humanos, poderiam explicar por que a caminhada nos ajuda a relaxar e esquecer preocupações e dores. Tudo indica que, quando caminhamos, o cérebro ativa os "neurônios calmantes" que inibem o nível de excitação dos neurônios que são a base das preocupações, das lucubrações e do estresse.
Isso indica que a atividade física ajuda a reorganizar o cérebro , tornando menos provável que as pessoas que andam e pratiquem atividade física regularmente sofram com altos níveis de ansiedade e o estresse interferirá menos durante suas vidas diárias. Basicamente, andar melhora o mecanismo de inibição que impede que as células nervosas mais excitáveis ​​se tornem hiperativas.

Para obter o máximo benefício da caminhada, é melhor escolher um caminho cercado pela natureza
Não é o mesmo andar em uma esteira, entre as quatro paredes de uma academia, na cidade ou no meio da natureza. Neurocientistas da Universidade Heriot-Watt demonstraram isso monitorando a atividade cerebral de 12 pessoas enquanto caminhavam por 25 minutos em um shopping center, em um espaço verde e em uma rua movimentada. O eletroencefalograma móvel monitorava emoções e estados como frustração, meditação, entusiasmo e atenção.
Então descobriram que o relaxamento e a meditação eram mais intensos quando os sujeitos caminhavam pelos espaços verdes. Essas pessoas também se sentiam menos frustradas. Isso ocorre porque em espaços verdes nosso cérebro pode ser completamente desconectado e ativa o que é chamado de "atenção involuntária", que tem a capacidade de se mover livremente em um estado bastante semelhante à meditação da atenção plena.

Pelo contrário, nas ruas e centros comerciais, temos que estar mais atentos, por isso não temos a oportunidade de nos desligar completamente das nossas preocupações e de não permitir que o nosso cérebro descanse.

(Fonte: Vida lúcida/Facebook)